Era enchedor de pneus
Numa estação de serviço
O homem dava tais bombadas
Que as velhas entusiasmadas
Entraram num rebuliço
À Tia Zefa dos Rosais
Entre gritos de "Ai que eu morro"
Encheu-lhe os quatro normais
E mais o pneu de socorro.
Enviado por Aníbal Raposo
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